segunda-feira, 23 de abril de 2012


Tão qual uma andorinha procura o quente.
O quente de seus lábios a procurar os meus.
Sua língua explorando a minha boca com seu mel.
Meu corpo a incendiar ao seu suave dedilhar.
Aquele seu perfume inebriando seus toques em minha sensualidade.
Como menina me entrego as sua caricias de amor.
 Grito de prazer.
Ao se findar essa volúpia enternece em seu peito.
Não querendo mais ao mundo voltar.
 Minh ‘alma de andorinha a ti somente pertence em sua plenitude.
By Ana

Um comentário:

  1. Amei quando vi essa poesia na madrugada do dia de São Jorge.Linda!!Parabéns!!
    E nesse dia descobri em você uma sensibilidade única, e muito difícil de encontra nas pessoas hoje em dia...
    bjs!

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