Tão qual uma andorinha procura o
quente.
O quente de seus lábios a procurar os
meus.
Sua língua explorando a minha boca
com seu mel.
Meu corpo a incendiar ao seu suave
dedilhar.
Aquele seu perfume inebriando seus
toques em minha sensualidade.
Como menina me entrego as sua
caricias de amor.
Grito de prazer.
Ao se findar essa volúpia enternece
em seu peito.
Não querendo mais ao mundo voltar.
Minh ‘alma de andorinha a ti somente pertence
em sua plenitude.
By Ana
Amei quando vi essa poesia na madrugada do dia de São Jorge.Linda!!Parabéns!!
ResponderExcluirE nesse dia descobri em você uma sensibilidade única, e muito difícil de encontra nas pessoas hoje em dia...
bjs!