SAUDADES
Sinto saudades
daquela casa ao pé da serra.
Onde alguns
dias tinha a liberdade,
Que a cidade
grande não tinha.
Que saudades
das cantorias
Dos papos na
soleira da porta
Da bananeira
de macaco plantado
No terreiro
ao pé da janela.
Ai que saudades
da capela simples
Do café a
beira do fogão de lenha.
Que saudades
da inocência daquela época.
Do beijo roubado,
de andar de mãos dadas.
A luz da lua
linda.
Ai que
saudades de um tempo
Que ficou na
lembrança!
Ana Cecilia
03/05/2013
Boa noite!!
ResponderExcluirParabens pelo trabalho maravilhoso.
Fiquei emocionado..
Abraços
Sinval
Saudades boas que não se esquece jamais.
ResponderExcluircarmem
poesiasdecarmemteresa.blogspot.com
Saudades boas que não se esquece jamais.
ResponderExcluircarmem
poesiasdecarmemteresa.blogspot.com
que lindo! Fez -me viajar no tempo tb, lembrança do fogão de lenha , onde a vovó fazia o bolo de fuba...
ResponderExcluirSaudade de descer ladeira em cima de papelão
Saudade das brincadeiras de roda
De pedir ano bom...